ENCONTRO DE DANÇAS E CANTARES “COSTA VERDE 2013”

ENCONTRO DE DANÇAS E CANTARES “COSTA VERDE 2013”

     O S. Pedro, nosso Santo Padroeiro, foi amigo d’AS TRICANAS POVEIRAS por ter proporcionado uma tarde esplendorosa, para que o DESFILE ETNOGRÁFICO – inserido no ENCONTRO referido em título – decorresse da melhor maneira. De facto, após uma manhã muito “chuvosa”, nada fazia prever a enorme “avalanche” de público, que se aglomerou junto aos passeios da Avenida dos Banhos, para assistir a mais uma mostra da ETNOGRAFIA que existe no nosso País. Sem qualquer margem de erro, poderei afirmar, que o G.R.E. “AS TRICANAS POVEIRAS”  ao incluir neste evento , as comemorações do 20ºANIERSÁRIO do seu nascimento, não só valorizou o seu estatuto de INSTITUIÇÃO de CULTURA, como também promoveu a nossa cidade a um nível mais elevado, no que concerne aos locais mais aprazíveis e turísticos, do nosso País.

    Este ENCONTRO, realizado no passado Domingo (28/7), teve o seu início às 16 horas com uma concentração – dos Grupos convidados -na Esplanada do Carvalhido e, posteriormente, com o respectivo DESFILE ETNOGRÁFICO através da já citada, Avenida dos Banhos até ao Palco do Passeio Alegre. Foi realmente muito agradável poder apreciar-se vários tipos de trajes, compostos por peças de roupa dos mais distintos padrões e das mais variadas cores, com a subida ao Palco – após a sua chegada – , a ser coroada com uma enorme salva de palmas.

    O GRUPO ETNOGRÁFICO DE DANÇAS E CANTARES DO ZAMBUJAL, o RANCHO FOLCLÓRICO DOS PESCADORES DE MATOSINHOS e o GRUPO RECREATIVO E ETNOGRÁFICO “AS TRICANAS POVEIRAS” (nas versões Etnográfica e Recreativa), foram efectivamente os agrupamentos que animaram a tarde de Domingo, junto à nossa praia. As DANÇAS que evoluíram no Palco, ao serem interpretadas pelos seus componentes, foram do agrado do muito público presente, a avaliar pelos aplausos dirigidos a todos quantos os compunham.

    É bom para a cidade e para todos nós Poveiros, que iniciativas desta índole não se esgotem e continuem na sua senda de sucessos, porque para além dos forasteiros poderem retemperar as suas forças, também procuram a nossa Terra para contactar com a simpatia e a hospitalidade da nossa gente.

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